segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Colo

A mãe natureza é mesmo muito sábia...!

Ela nos fez por extinto de mãe dar colo aos nossos filhos!

Dar colo é dar ao bebê conforto e amor, do mesmo jeitinho quando ele ainda estava na barriga.Quando seguramos um bebê no colo,damos atenção,calor, e o bebê pode ouvir bem de pertinho o coração da mamãe,que ele já está acostumado a ouvir.Por isso ele pára de chorar.

É importante que exista o contato olho no olho, o recém-nascido precisa ver a sua mãe, pois é para ela que vai sorrir pela primeira vez e é dela que vai receber seu sorriso de resposta, tão importante para estabelecer sua primeira forma de comunicação que vai determinar sua relação com as pessoas pelo resto da sua vida. Criança que sorri e não recebe o sorriso resposta da mãe, desiste...

O bebê quando chora não necessariamente está com fome,sede ou frio.Ele tem a necessidade do toque, de se sentir amado e saber que é um ser especial muito amado por nós mães!

Dar colo ao seu filho é dar amor. É ensinar a primeira e a mais importante forma de comunicação dos seres humanos: afeto.

Abraçar é aceitar, é uma forma de dizer o quanto ele é bem-vindo, amado e desejado .

Através do colo você pode plantar a semente de um mundo mais compreensivo e humano.

Esse texto foi escrito por Clarice Skalkowicz Jreissati,psicóloga.

De acordo com o renomado espeicalista Lee Salk, pegar um bebê no colo quando ele está chorando ensina-lhe que alguém atende às suas necessidades, sejam elas de comida ou apenas da sensação física de ser segurado. Ele diz aos pais: "Não há problema algum no fato de uma criança chorar, o problema é ela chorar e não receber atenção."
A maioria dos pais tentará determinar o motivo do choro do bebê para consguir fazê-lo parar. Mas, com muita frequência, não há motivo aparente, e isso é perfeitamente normal e pertinente.

Os bebês às vezes se sentem mal e anseiam por contato humano e amor. Se os pais o confortam quando acreditam que ele tem um motivo verdadeiro para chorar, mas o ignoram quando acreditam que ele não tem, estão ensinando-lhe que não se deve confiar nas pessoas. Ele sente-se confuso, impotente e indigno da atenção deles.


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